domingo, 14 de setembro de 2008

Com nove medos a nos atormentar, esquecemos de consultar o nosso espírito único fiel guia e escudeiro.



Gladis Maia

Por vezes, os Faróis de Luz se fecham para reparos;
outras vezes, precisam mesmo de descanso. Mas continuam a ser Faróis,
colocados em zonas onde ajudarão outros a encontrar os seus caminhos. Kyron

Kyron é um iluminado que revela que nove tipos de medos se atravessam no nosso caminho.Pressupõe que mesmo o mais bruto e inconseqüente dos homens sabe no íntimo que no seu âmago há honestidade e integridade, mas que a maioria de nós prefere ignorar esta voz interna, que nos fala amiúde durante toda a nossa vida na Terra. Voz que se “intromete” em tudo o que pensamos e fazemos...

O primeiro deles é o MEDO SEMENTE, que ele chama de medo seminal. Tememos a iluminação, porque nos apavora o ato de “descascar a cebola da dualidade. É o medo de encontrar o profeta interno.” Este seria um falso medo; esta vibração está presente para que constantemente possamos avaliar o que é real e o que não é.

O segundo medo - que ataca mais especialmente as mulheres - é o MEDO DE SER ABANDONADA. Há grandes mulheres que o experimentam, às vezes, ou permanentemente. Trata-se de uma questão espiritual, são mulheres que se divorciaram de sua metade divina, que permanece em outra dimensão. Não confundir com a alma gêmea, pois trata-se da outra metade de si mesma e que foi esquecida, abandonada. Mulheres inteiras se bastam e não temem o abandono de ninguém! São as que amam quantas vezes for necessário, hoje e sempre.

O Terceiro medo é o famoso MEDO DO FRACASSO! É um medo essencial desta cultura, pelas expectativas que gera em todos nós, e mais especialmente nos homens. A começar pela família, esperam que o macho tenha êxito. Sexualmente, no trabalho, etc.! Constantemente o coração humano é pressionado com um “Estou falhando... Vou fracassar”... Kyron aconselha a ninguém sentir-se errado onde está e a celebrar o agora, o presente, mesmo que pense que deveria ser outra coisa e estar num outro lugar... Em nenhuma circunstância devemos nos convencer de que o que tentamos fazer no passado, continua a não funcionar agora e nem funcionará no futuro. Quem sabe tenha chegado o momento de rever este assunto? Precisamos nos libertar do enquadramento do tempo linear!

O quarto é o MEDO DE SI MESMO. Há uma parte de nós que sabe que podemos usar nossos poderes para o bem ou para o mal e por isto alguns de nós temos medo de ir aonde sabemos que podemos criar a escuridão. A potencialidade do ser humano ser poderoso em todos os matizes, da luz à escuridão, cria, freqüentemente, o medo de ao visitar a escuridão podermos ficar por lá... Isto é o medo de si mesmo! Quem foi a lugares escuros sabe o que aquilo é, e não pretende voltar lá...

O quinto medo é o MEDO DO LADO OBSCURO. Através de toda a história da humanidade, em todas as culturas, os humanos relacionaram a energia da escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los.Ao longo da sua infância, tiveram medo dos “monstros” e outras entidades que estavam ali para “agarrá-los”. Mas , felizmente, é mais fácil e mais rápido gerar uma energia positiva e são precisos mais humanos para criar uma baixa vibração do que para criar uma mais elevada. Àqueles que têm medo do escuro têm medo porque ainda não compreenderam o seu poder de se transformarem num Farol de Luz.

O sexto medo é o MEDO DE OUTRAS ENTIDADES. O ser humano tende a recear o que não compreende. Há quem tenha medo das entidades do lado obscuro. Kyron explica que é bem provável que os lugares onde vamos trabalhar e mesmo as nossas próprias casas, precisam que alguém leve luz para lá...E se assim for, que nos consideremos trabalhadores da Luz!

O Sétimo medo é o MEDO DE NÃO ENCONTRAR O PRÓPRIO CAMINHO. Embora caminhemos dentro de uma esfera, nos iludimos que nos deslocamos ao longo de uma linha reta... Julgamos que fazemos uma coisa depois da outra e que as colocamos numa linha de 2ª dimensão. Interrogamo-nos a respeito do futuro, consideramos o passado, mas não conseguimos vê-los juntos...O medo de não encontrar o próprio caminho, a “missão”, está relacionado, com o medo seminal (nº 1), e com o medo do fracasso (nº 3).

Como a nossa forma de pensar e de nos expressar, via linguagem que é algo muito linear, fica a seguinte informação e sugestão: celebremos o lugar onde estamos, a cada minuto de cada dia, pois empilhados sobre o que consideramos ser o tempo linear, estão todos os “agoras”!

O oitavo medo é o MEDO DA DOENÇA. Kyron diz que não importa até que ponto estejamos predispostos geneticamente para uma doença. Através da consciência humana, podemos falar com a estrutura celular; podemos limpá-la, renová-la, reforçá-la, despertá-la e ... CURÁLA!!! Bendito é o ser humano que não conhece limites para a sua influência sobre a sua própria estrutura celular! Este é o novo paradigma! Os yoguis e OS xamãs da antiguidade demonstraram-no. Agora... chegou a nossa vez!

E o nono medo é o MEDO DO FUTURO. Devemos aboli-lo, porque estamos nos tornando seres de quarta dimensão, interdimensionais. É hora de nos “casarmos” com a nossa parte divina, com o nosso Eu Superior e celebrarmos o futuro que é agora. “Repararam qual foi o medo que não foi referido nestes nove tipos de medo? Foi o medo da morte! Sabem por quê? Por que, intuitivamente, vocês nunca estão sós – nunca! ”, nos afirma Kyron.

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