Gladis Maia
Os ideais que iluminaram meu caminho e que sempre me deram uma nova coragem para encarar a vida, foram: a bondade, a beleza e a verdade. Albert Einstein
Os ideais que iluminaram meu caminho e que sempre me deram uma nova coragem para encarar a vida, foram: a bondade, a beleza e a verdade. Albert Einstein
Quer saber mais? Muito cuidado com o que faz com o teu conhecimento, o Universo vai te cobrar com maior intensidade do que costuma cobrar daqueles que pouco sabem... Quem ignora não é responsável com o que faz com a sua ignorância; já os que sabem deveriam, pelo menos tentar, ir além da mediocridade...
Todos nós, indiscutivelmente, independente de classe social, situação financeira, origem, cultura ou raça, temos de lidar com os fracassos, as perdas e as dores decorrentes do exercício de viver. Há de haver uma conseqüência nobre de tudo isso, é claro: aprendizado, amadurecimento, crescimento interior, enfim, auto-superação!
Seria tão mais fácil se viéssemos para esse planeta com bula; mas não é assim, viemos para trabalhar, e muito. Só a nossa Consciência, alma, espírito, Eu Superior, Criança Interior, Anjo da Guarda - ou outro nome qualquer que você der a esta “entidade” - pode nos orientar e conduzir corretamente, não só quando nos encontramos nas encruzilhadas, mas também no nosso dia-a-dia, em qualquer circunstância. O único lugar onde o sucesso vem antes que o trabalho é no dicionário, já dizia o grande físico e humanista Albert Einstein, que nos assegura que O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, mas sim por aquelas que permitem a maldade.
Todos sabemos como deveríamos nos comportar por aqui, mas fazemos questão, muitas vezes, de esquecer tal conhecimento, e, acabamos nos tornando a somatória de nossas decisões, aplicadas segundo a emoção e o sentimento apenas de cada momento em particular. Também só saber a teoria, na maioria das vezes, não resolve. Até mesmo quando a solução nos chega via catarse ou insight. A situação momentânea fica incompleta, mal resolvida! É ultra necessário termos o domínio da emoção! O pleno domínio! E isso é que é difícil na dura, mas imensamente compensatória arte de viver neste planeta! Se nos conscientizamos disto, podemos até ser muito felizes, mesmo em meio ao caos... Já passamos por isso tantas vezes, é só tomar ciência e relaxar! Uns dos cuidados que devemos ter em nossa passagem por esta escola que é a Terra, é administrar bem o que expressamos. Especialmente devemos levar em conta as palavras pronunciadas em brigas. Palavras que expressem sentimentos e idéias que na realidade você não sente e não pensa, devem ser refreadas. Quantas vezes minutos depois da raiva passar a gente nem se lembra mais do que disse? Só que a gente tem que levar em conta que aquele a quem tais palavras foram dirigidas, dificilmente, ou talvez jamais, as esquecerá...
Outra coisa muito em voga hoje em dia é atribuir tudo ao “famigerado” carma, só para não trabalhar pelo próprio crescimento e benefício de todos os seres vivos ... A teoria do carma não deve ser confundida com a, assim chamada, justiça moral ou com prêmio e punição. A idéia de justiça moral, ou prêmio/punição, surge da concepção de um ser supremo, um Deus, que senta para julgar, que é um distribuidor da lei e que decide o que é certo ou errado. O termo justiça é ambíguo e perigoso. Em seu nome foi feito mais mal do que bem à humanidade. A teoria do carma é a teoria da causa e efeito, de ação e reação. É uma lei natural, que não tem nada a ver com a idéia de justiça ou prêmio/punição. Toda ação produz seus efeitos e resultados. Se uma boa ação produz bons efeitos e uma má ação, maus efeitos, isso não é justiça -- ou recompensa/punição -- lançados por algum ser ou poder que julga nossas ações. Mas é uma conseqüência da própria natureza, de uma de suas próprias leis. Isso não é difícil de entender. O que é difícil é que, segundo a teoria do carma, os efeitos de uma ação volitiva podem continuar a se manifestar mesmo em uma vida após a morte.
Dentre os valores que temos que cultivar nesta jornada certamente a verdade é um deles. A verdade como princípio, doa a quem doer ...
Mesmo que muita gente não cultive o princípio de pensar e agir segundo este valor, a verdade é simples, natural, direta, bela, encorajadora e estimuladora, também. Pode doer, quando destrói nossas ilusões, mas sempre nos devolve à realidade, que acaba por nos sustentar, nos fortalecer. Nada pior do que viver na mentira, fazendo de conta, perdendo-se de si mesmo, desviando-se do próprio caminho. Ser verdadeiro é abraçar-se, assumir-se, fortalecendo a própria personalidade com a energia poderosa advinda do contato com o Ser Divino que existe em cada um de nós. Estar na verdade é estar em contato direto com a Força Superior, no caminho estreito trilhado por homens como Jesus, Buda e outros. Este é o único que pode, apesar das dificuldades inerentes, nos levar à verdadeira paz e à felicidade! A amizade também é muito importante para nos ajudar a trilharmos o caminho verdadeiro que nos leva ao desenvolvimento espiritual. A verdadeira amizade, diga-se de passagem, não aquela permeada com interesses de levar vantagem, tão comum nos dias de hoje. As mais diversas pessoas se aproximam de nós com o intuito de tornar seu caminho mais leve, nos assoberbando... Isto não é amizade, nunca foi! Mesmo que as ajudássemos não estaríamos fazendo-lhes bem algum. Portanto: afaste-se, ou melhor, deixe-as passar ...
A verdadeira amizade está contida naquele sentimento de amor incondicional que resiste ao tempo, que não cobra, que não se desgasta, pois pouco exige, que une corações, sem muitas explicações. Somos amigos e pronto! Porque nos sentimos bem quando estamos juntos, porque ficamos felizes quando nos encontramos, quando podemos nos falar. O amigo ou a amiga afasta a nossa tristeza, preenche nosso tempo com flores, carinho, palavras de ânimo. Amigo é quem é capaz de nos dizer com ternura, ou mesmo com bravura, as mais duras verdades, mesmo que doa...
Tão importantes como os amigos, são as nossas famílias. Alguns comportamentos e acontecimentos da nossa vida atual têm relação direta com destinos de pessoas da nossa família. Não só esta que está do nosso lado e nos viu crescer, mas nossos antepassados e suas histórias, conhecidas por nós ou não, influenciam a maneira como nos sentimos e agimos em nossas relações familiares, sociais e profissionais. Quando um membro tem uma doença grave, um destino difícil, um acidente, isso afeta a todos no sistema e, provavelmente, alguém na geração seguinte, por amor, tentará compensar o desequilíbrio desse sistema seguindo o mesmo destino dessa pessoa. É nela que efetivamos nosso aprendizado mais rico e duradouro. Valorize sua família e estará elevando sua auto-estima!
Todos nós, indiscutivelmente, independente de classe social, situação financeira, origem, cultura ou raça, temos de lidar com os fracassos, as perdas e as dores decorrentes do exercício de viver. Há de haver uma conseqüência nobre de tudo isso, é claro: aprendizado, amadurecimento, crescimento interior, enfim, auto-superação!
Seria tão mais fácil se viéssemos para esse planeta com bula; mas não é assim, viemos para trabalhar, e muito. Só a nossa Consciência, alma, espírito, Eu Superior, Criança Interior, Anjo da Guarda - ou outro nome qualquer que você der a esta “entidade” - pode nos orientar e conduzir corretamente, não só quando nos encontramos nas encruzilhadas, mas também no nosso dia-a-dia, em qualquer circunstância. O único lugar onde o sucesso vem antes que o trabalho é no dicionário, já dizia o grande físico e humanista Albert Einstein, que nos assegura que O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, mas sim por aquelas que permitem a maldade.
Todos sabemos como deveríamos nos comportar por aqui, mas fazemos questão, muitas vezes, de esquecer tal conhecimento, e, acabamos nos tornando a somatória de nossas decisões, aplicadas segundo a emoção e o sentimento apenas de cada momento em particular. Também só saber a teoria, na maioria das vezes, não resolve. Até mesmo quando a solução nos chega via catarse ou insight. A situação momentânea fica incompleta, mal resolvida! É ultra necessário termos o domínio da emoção! O pleno domínio! E isso é que é difícil na dura, mas imensamente compensatória arte de viver neste planeta! Se nos conscientizamos disto, podemos até ser muito felizes, mesmo em meio ao caos... Já passamos por isso tantas vezes, é só tomar ciência e relaxar! Uns dos cuidados que devemos ter em nossa passagem por esta escola que é a Terra, é administrar bem o que expressamos. Especialmente devemos levar em conta as palavras pronunciadas em brigas. Palavras que expressem sentimentos e idéias que na realidade você não sente e não pensa, devem ser refreadas. Quantas vezes minutos depois da raiva passar a gente nem se lembra mais do que disse? Só que a gente tem que levar em conta que aquele a quem tais palavras foram dirigidas, dificilmente, ou talvez jamais, as esquecerá...
Outra coisa muito em voga hoje em dia é atribuir tudo ao “famigerado” carma, só para não trabalhar pelo próprio crescimento e benefício de todos os seres vivos ... A teoria do carma não deve ser confundida com a, assim chamada, justiça moral ou com prêmio e punição. A idéia de justiça moral, ou prêmio/punição, surge da concepção de um ser supremo, um Deus, que senta para julgar, que é um distribuidor da lei e que decide o que é certo ou errado. O termo justiça é ambíguo e perigoso. Em seu nome foi feito mais mal do que bem à humanidade. A teoria do carma é a teoria da causa e efeito, de ação e reação. É uma lei natural, que não tem nada a ver com a idéia de justiça ou prêmio/punição. Toda ação produz seus efeitos e resultados. Se uma boa ação produz bons efeitos e uma má ação, maus efeitos, isso não é justiça -- ou recompensa/punição -- lançados por algum ser ou poder que julga nossas ações. Mas é uma conseqüência da própria natureza, de uma de suas próprias leis. Isso não é difícil de entender. O que é difícil é que, segundo a teoria do carma, os efeitos de uma ação volitiva podem continuar a se manifestar mesmo em uma vida após a morte.
Dentre os valores que temos que cultivar nesta jornada certamente a verdade é um deles. A verdade como princípio, doa a quem doer ...
Mesmo que muita gente não cultive o princípio de pensar e agir segundo este valor, a verdade é simples, natural, direta, bela, encorajadora e estimuladora, também. Pode doer, quando destrói nossas ilusões, mas sempre nos devolve à realidade, que acaba por nos sustentar, nos fortalecer. Nada pior do que viver na mentira, fazendo de conta, perdendo-se de si mesmo, desviando-se do próprio caminho. Ser verdadeiro é abraçar-se, assumir-se, fortalecendo a própria personalidade com a energia poderosa advinda do contato com o Ser Divino que existe em cada um de nós. Estar na verdade é estar em contato direto com a Força Superior, no caminho estreito trilhado por homens como Jesus, Buda e outros. Este é o único que pode, apesar das dificuldades inerentes, nos levar à verdadeira paz e à felicidade! A amizade também é muito importante para nos ajudar a trilharmos o caminho verdadeiro que nos leva ao desenvolvimento espiritual. A verdadeira amizade, diga-se de passagem, não aquela permeada com interesses de levar vantagem, tão comum nos dias de hoje. As mais diversas pessoas se aproximam de nós com o intuito de tornar seu caminho mais leve, nos assoberbando... Isto não é amizade, nunca foi! Mesmo que as ajudássemos não estaríamos fazendo-lhes bem algum. Portanto: afaste-se, ou melhor, deixe-as passar ...
A verdadeira amizade está contida naquele sentimento de amor incondicional que resiste ao tempo, que não cobra, que não se desgasta, pois pouco exige, que une corações, sem muitas explicações. Somos amigos e pronto! Porque nos sentimos bem quando estamos juntos, porque ficamos felizes quando nos encontramos, quando podemos nos falar. O amigo ou a amiga afasta a nossa tristeza, preenche nosso tempo com flores, carinho, palavras de ânimo. Amigo é quem é capaz de nos dizer com ternura, ou mesmo com bravura, as mais duras verdades, mesmo que doa...
Tão importantes como os amigos, são as nossas famílias. Alguns comportamentos e acontecimentos da nossa vida atual têm relação direta com destinos de pessoas da nossa família. Não só esta que está do nosso lado e nos viu crescer, mas nossos antepassados e suas histórias, conhecidas por nós ou não, influenciam a maneira como nos sentimos e agimos em nossas relações familiares, sociais e profissionais. Quando um membro tem uma doença grave, um destino difícil, um acidente, isso afeta a todos no sistema e, provavelmente, alguém na geração seguinte, por amor, tentará compensar o desequilíbrio desse sistema seguindo o mesmo destino dessa pessoa. É nela que efetivamos nosso aprendizado mais rico e duradouro. Valorize sua família e estará elevando sua auto-estima!
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